quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

A APROPRIAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO, O USO DOS MATERIAIS E AS SUAS CONTINGÊNCIAS


 

Marco Antônio de Morais Alcantara

Consideremos o histórico da apropriação dos materiais. Podemos pensar de início em algum conhecimento empírico, assim como na abundância destes materiais. Eles foram sendo incorporados ao uso mediante as necessidades humanas. Com o decorrer dos anos, e do desenvolvimento das civilizações, estes passaram a ser explorados de modo científico, de onde se conseguiu adequá-los às necessidades mais específicas, as suas propriedades foram otimizadas para o uso. Pretende-se discorrer sobre a forma de apropriação dos materiais e as contingências criadas para a disseminação destes na sociedade, com base em critérios de desempenho, humanos, ambientais e empresariais.

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

A ENERGIA DE QUE TANTO PRECISAMOS: HISTÓRICO, APROPRIAÇÃO, DEMANDA E DISPONIBILIDADE



Marco Antônio de Morais Alcantara 


Este artigo procura discutir sobre a energia, em termos de sua demanda histórica, complexidades e transformação social, fontes de aquisição, eficiência ou rendimento, impactos ambientais decorrentes da sua transformação e aquisição de insumos, e apresentar as tendências atuais para com as inovações recentes, bem como as tendências que norteiam a sustentabilidade.

terça-feira, 29 de junho de 2021

ALGUNS ASPECTOS DA ENGENHARIA VERDE

 


Marco Antônio de Morais Alcantara

Com relação à instalação urbana e a construção de infraestrutura, são remarcados fluxos de materiais e de energia. Estes fluxos são relacionados à entrada de insumos em um lado, e a saída de produtos e de possíveis resíduos do outro. Para tanto, são consideradas as procedências dos materiais, sob os pontos de vista de renovabilidade, impactos ambientais devido às extrações, e até mesmos relativos às distâncias de transporte do local da extração até o local de armazenamento e processamento. Do ponto de vista da saída, são observados os materiais como produtos, e também os possíveis resíduos que possam ser gerados. À quantificação dos materiais que entram, e saem do sistema, dá-se o nome de “inventário”.

quinta-feira, 3 de junho de 2021

ALGUMAS PECULIARIDADES HISTÓRICAS DO AGRONEGÓCIO COM RELAÇÃO À ESTRUTURAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO URBANO DO BRASIL

 


Marco Antônio de Morais Alcantara


O agronegócio sempre teve uma importância peculiar no desenvolvimento urbano do Brasil. Desde que ele passou a fixar o homem à terra, vem sendo um protagonista do desenvolvimento urbano, sob diferentes condições de fomentação. Por exemplo, pela sua natureza, e pelas necessidades, este tende a ser um agente influenciador tanto na concepção como na criação da infraestrutura dos transportes, tal como foi a implantação das ferrovias no tempo do café; ainda, requereu a criação de pequenas indústrias de apoio, as mesmas que foram preparando mão de obra especializada, que trabalhavam com a manipulação de metais em forjas; em decorrência, foi protagonista importante na arregimentação e na qualificação de mão de obra. Não se deve deixar ainda de considerar que o capital gerado pelo agronegócio, desde o século XIX, permitiu o financiamento das  cidades onde ele se instalou, da cultura, e da indústria, com a qual conviveu parcialmente em rivalidade econômica, tendo sido a indústria, relevante, a partir de aproximadamente 1945. Nos dias atuais se vê algumas investidas do setor do agronegócio, podendo-se destacar ainda nuances que apontam para a reprodução do seu modelo, ou para as inovações que o modificam.

sábado, 6 de fevereiro de 2021

SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA: A NATUREZA DESTES, E AS ATRIBUIÇÕES DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS

 


Marco Antônio de Morais Alcantara


 A primeira questão que se depara é o que é um serviço de utilidade pública


É todo serviço que é indispensável para que a sociedade possa funcionar, tais como: fornecimento de água, coleta de lixo, tratamento de esgotos, telefonia, saúde, educação, segurança e outros. Existem algumas características no fornecimento de um serviço público, um deles é levantado como um monopólio, serviço realizado em grande escala, de modo a poder reduzir os seus custos. Um argumento que utilizam os que defendem este ponto é que, quando existe mais de uma empresa, uma prevaleceria sobre a outra, e desta forma se tornaria inviável a concorrência. O equilíbrio em termos de custos acessíveis viria pela economia de escala. Por outro lado, se necessitaria de organismos e de mecanismos de regulamentação para com as empresas concessionárias, de modo a se regular os preços, tarifas e qualidade de serviços. Outros pontos de vista são apresentados pelos que defendem a “teoria dos mercados contestáveis”, onde as empresas poderiam competir em elas, de modo a concorrer á licitação. No caso de empresas que atuam em diferentes setores, a disputa em termos de fatores de inovação tecnológica poderia influenciar em diferentes áreas, de modo a poder diminuir custos, não obrigatoriamente contando com o fator de escala.